Luis Rico canta Viva mi Patria Bolivia!
Depois de umas quatro horas organizando dados de minha pesquisa, escutando algumas das entrevistas que fiz
[nos debemos
un jueves
truncado fue
el anterior
por tradiciones ajenas
- lejanas, al
menos
exhortamos:
este jueves
será el
primer round
de la celebración
por el 1o. de
mayo
como buenos
desempleados,
freelancers desdentados
-por roer las
horas de
corrosiva
sobriedad
matutina-
suscribamos la convocatoria con sed
convoca: Comité Permanente por la Reconstitución de la Internacional Hedonista
borrachos del mundo, uníos!
]
A “saudade” agora não tem nada de tristeza, sempre que bate à porta, vem com a delicadeza de um sopro frio em fim de tarde, e traz na bagagem algo de alegria, uma alegria que resulta da certeza de que agora existe uma casa a mais para se visitar, habitada por pessoas com a estatura da poesia mais delicada e violenta, que vivem tão alto quanto o céu (nos seus 3600-4000 metros acima do mar) e com as quais tenho um sentimento de profunda gratidão e amizade, por ter possibilitado dentre outras coisa, um reencontro com a poesia, com a poesia-vida. Há um continente novo em meu peito depois de La Paz e El Alto.
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