sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

POEMA do SEM LUGAR

TEXTURA




todo corpo
é uma super-superfície
lugar-centro-lugar

nada plano
plena pele densa

para se visitar
com calma
em valsa lenta

se safar

Um comentário:

Priscila Lopes disse...

Aqui há ótimos poemas! Este, particularmente, me cativou.

Apareça no Cinco Espinhos e conheça nossa proposta.

Abraços!